B Fachada chegava a Viseu um dia antes dos dois espectáculos agendados para o Teatro Viriato. O calendário marcava 2 de Dezembro, precisamente o dia do lançamento oficial do seu segundo disco de 2011 - continua a cumprir a promessa de dois álbuns por ano. Já este disco chegou às montras sem qualquer nomeação, permitindo novamente a designação de B Fachada, como em 2009, mas não foi pela data especial que B Fachada de coibiu de fazer parte deste projecto, pelo contrário.
O cantautor, oriundo de Cascais, tem-se destacado nos últimos quatro anos como um caso à parte no panorama musical português. O "folclore erudito" como designa tem enchido salas por todo o país e o som cresce e amadurece a cada álbum, tanto nas letras, incomodamente sinceras, como no à-vontade com os instrumentos.
O cantautor, oriundo de Cascais, tem-se destacado nos últimos quatro anos como um caso à parte no panorama musical português. O "folclore erudito" como designa tem enchido salas por todo o país e o som cresce e amadurece a cada álbum, tanto nas letras, incomodamente sinceras, como no à-vontade com os instrumentos.
Já o jantar passava a primeira hora de digestão quando chegámos ao Hotel Grão-Vasco, onde Bernardo Fachada estava alojado, e encontramos o sítio ideal para tocar: uma pequena sala de estar junto do hall de entrada que nos foi indicada pela simpatia do recepcionista. Depois de encontrar a melhor tomada para ligar o amplificador laranja estava todo a postos para a música.
Foi com o recentíssimo "Sozinho no Róque", tema que abre o seu último disco que começou a sua participação no Musiquim. Em seguida, houve ainda tempo de ouvir "Tema do Melancómico", tema incluído no álbum "Há Festa na Moradia". Depois, após dois dedos de conversa já se fazia tarde e o dia seguinte seria longo, estava na hora do sono.
Conheçam mais sobre a música do artista na sua página oficial, que inclusive disponibiliza alguns álbuns para download gratuito.